O estado da Califórnia afirmou que sete médicos que trataram Michael Jackson e estavam sendo investigados não vão ser processados pela morte do cantor. Os investigadores foram atrás das drogas que os profissionais prescreveram para o astro e não encontraram nada que pudesse ser considerado ilegal. As informações são da “BBC News”.
Porém, Conrad Murray, médico pessoal de Jackson, não está na lista dos inocentados e continua respondendo ao processo de homicídio culposo.
Michael Jackson morreu em junho de 2009 após ter recebido vários remédios, incluindo o anestésico de uso hospitalar Propofol.